segunda-feira, 21 de março de 2016

Vocês já viram a Borboleta 88?

Estava na fazenda, observando as flores do Jardim da minha sogra aqui em Quirinópolis - Goiás, quando me deparei com uma borboleta linda, diferente de todas as outras que já havia visto, ela me chamou atenção pela coloração branca com manchas pretas de suas asas. 

Fui observá-la mais de perto e percebi que nas suas asas tinham pontos pretos que desenhavam perfeitamente o número 88, foi então que reconheci essa espécie de borboleta, pois já havia ouvido falar dela em algum momento. 

Fiquei super feliz, pois ela é uma espécie rara e muito difícil de se ver hoje em dia e logo fui registrar o momento, mas a pequena notável sorrateiramente voou.

Pesquisei mais sobre ela e segue abaixo mais informações sobre ela, espero que gostem.



Nome Científico: Diaethria clymena
Família: Nymphalidae
Ordem: Lepidoptera
Distribuição: Na costa brasileira onde a Mata Atlântica ainda é preservada e no Cerrado (maior bioma do País, que abrange oito Estados: Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Piauí, mais o Distrito Federal).
Alimentação: Os frutos que geralmente caem das árvores.
Reprodução: A fêmea coloca ovos isolados na planta-alimento. Ao completar seu ciclo nesta superfície, se transforma em crisálida (estágio intermediário entre a fase lagarta e borboleta; o mesmo de ninfa).

O desenho de suas asas responde ao seu nome popular, borboleta 88. Este número está “impresso” em sua silhueta, como se alguém o tivesse escrito.
Com média de 6 centímetros de envergadura, pode-se considerá-la de porte pequeno. Costuma voar em locais abertos e bem iluminados.
Infelizmente, em consequência da destruição de seu habitat (sobretudo a Mata Atlântica), sua frequência vem diminuindo sensivelmente na natureza.
Fonte: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/fauna/noticia/2014/12/borboleta-88.html

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Diga não ao projeto que quer acabar com a biodiversidade faunística do nosso País!

Congresso Nacional: Não tirem a proteção de espécies ameaçadas




No final de 2014, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) publicou duas listagens de espécies ameaçadas de extinção, as chamadas Listas Vermelhas: a Portaria nº 444, que reúne mamíferos, aves, répteis, anfíbios e invertebrados terrestres em risco; e a Portaria nº 445, que reúne peixes e invertebrados marinhos. Fruto de um trabalho que reuniu 1.383 especialistas e analisou 12.256 espécies, as listagens geraram muita oposição do setor da pesca e de ruralistas.
Após protestos e uma batalha judicial, a Justiça Federal suspendeu, em junho, a Portaria nº 445: ela que proibia a captura, o transporte, o manejo, armazenamento e comercialização de 475 espécies de peixes ameaçadas no país. O mesmo pode se repetir agora, já que o Congresso pretende votar pela derrubada da outra lista, que protege 698 espécies de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e invertebrados terrestres ameaçadas.
Projeto
O projeto de Decreto Legislativo nº 184, de autoria do senador Ronaldo Caiado (DEM/GO), derruba a Lista Vermelha com o argumento que o MMA extrapolou suas atribuições: parágrafo dois da Portaria nº 444 estabelece que animais classificados nas categorias Extintas na Natureza (EW), Criticamente em Perigo(CR), Em Perigo (EN) e Vulnerável (VU) receberão proteção de modo integral “incluindo, entre outras medidas, a proibição de captura, transporte, armazenamento, guarda, manejo, beneficiamento e comercialização”.
Caiado justifica :“(...) a determinação de que as espécies listadas encontram-se sob proteção integral e as restrições, obrigações e condicionantes inovadoras ao sistema normativo ambiental são contraditórias ao princípio da sustentabilidade preconizado nos arts. 170 e 225 da Constituição Federal, que visa promover o desenvolvimento sustentável do País de modo a equilibrar os seus aspectos ambientais, sociais e econômicos. Tais proibições podem gerar a paralisação de atividades agrícolas, já que na lista anexa à portaria constam espécies incluindo insetos e aracnídeos, além da imposição de barreiras comerciais não tarifárias às exportações brasileiras, causando prejuízos sociais e econômicos incomensuráveis ao País”.
O projeto de decreto legislativo recebeu parecer favorável da relatora Ana Amélia (PP-RS) e está pronto para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça. E esta é a única comissão que ele precisa passar para chegar ao  Plenário.
Um projeto de decreto legislativo necessita de maioria absoluta pra ser aprovado -- ou seja, o voto de pelo menos 257 deputados e 41 senadores --, e é sancionado pelo presidente do Congresso. Não existe possibilidade do Poder Executivo vetar um decreto legislativo.
É absolutamente essencial não permitir que esse projeto seja aprovado.
Pessoal está rolando na internet uma petição para impedir essa crueldade. Participem nesse link e ajudem a salvar a nossa Fauna.

https://secure.avaaz.org/po/petition/Congresso_Nacional_Nao_tirem_a_protecao_de_especies_ameacadas/?sZRNjkb

Saiba mais: http://bit.ly/1m4hfyP

domingo, 8 de novembro de 2015

Lamentável!

Planeta perdeu 50% de sua fauna em 40 anos

Um gorila das montanhas em Ruanda, país assolado por pobreza e guerras. Foto: © Andy Rouse / naturepl.com


O planeta perdeu metade de seus animais nos últimos 40 anos, segundo um relatório divulgado hoje pela rede WWF, em parceria com a Sociedade Zoológica de Londres. Segundo o estudo, chamado Living Planet Report (Relatório Planeta Vivo), ao mesmo tempo que a população humana cresceu substancialmente, a população global de animais vertebrados terrestres, aquáticos e marinhos encolheu 52% desde 1970.
Em outras palavras, o número de animais em terra firme, nos rios e nos mares de todo o planeta (a soma de todos os elefantes, ursos, tucanos, onças, peixes e baleias, etc) caiu pela metade em menos de meio século, enquanto que o número de seres humanos seguiu o caminho inverso: praticamente duplicou no mesmo período, passando de aproximadamente 3,5 bilhões para mais de 7 bilhões de pessoas. Uma coisa, obviamente, tem tudo a ver com a outra.
E a tendência é que a situação piore ainda mais daqui para frente, considerando que a população humana global poderá passar de 12 bilhões de pessoas até o final deste século.
O quadro mais preocupante é justamente na “casa do Brasil”, a América Latina: a redução populacional dos vertebrados no continente foi de 83% desde 1970, segundo o WWF.
Apesar de não ser uma publicação científica propriamente dita, o relatório está em consonância com vários trabalhos publicados por cientistas nos últimos anos, que apontam nessa mesma direção de uma “sexta extinção em massa” provocada pelo homem. Em julho, a revista Science publicou uma edição especial dedicada ao tema, com o título Vanishing fauna (Fauna em desaparecimento). Um dos artigos da edição, intitulado Defaunação do Antropoceno, é de co-autoria do pesquisador brasileiro Mauro Galetti, da Unesp de Rio Claro. O artigo destaca que 322 espécies de vertebrados terrestres foram extintas desde o ano 1500, e que as populações das espécies remanescentes mostram declínios da ordem de 25% para vertebrados e 45%, para invertebrados.
“O relatório da WWF é mais um diagnóstico de cientistas independentes mostrando o status das populações de animais em nosso planeta. Ele reforça a ideia de que estamos passando por uma grande defaunação no Antropoceno”, disse Galetti ao Estado, por email. (Antropoceno é o nome que tem sido usado para se referir ao período mais recente da história da Terra, desde que o homem se tornou a força dominante — e ecologicamente mais impactante — do planeta.)
Um planeta e meio. Segundo o relatório, a espécie humana já consome e deteriora recursos naturais (incluindo itens básicos de sobrevivência como água, comida e fertilidade do solo) numa velocidade 50% maior do que a Terra é capaz de repor naturalmente. O que significa dizer que, pelas nossas práticas atuais de consumo, nós precisaríamos de um planeta 50% maior para garantir nossa sobrevivência a longo prazo.
Precisaríamos de 1 Terra e meia; mas, infelizmente, só temos 1. Qual a consequência disso para o futuro? Basta pensar no que aconteceria se você gastasse 50% mais do que o valor do seu salário a cada mês: Você pode até viver uma vida de bacana por um tempo, mas em algum momento a conta chega, e aí a casa cai.
Os números de biodiversidade do relatório são baseados na avaliação de mais de 10 mil populações de mais de 3 mil espécies de vertebrados de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes. (ou seja, não leva em conta os invertebrados, como insetos e moluscos, que também passam por maus bocados)
Abaixo, mais alguns destaques do sumário executivo do relatório, que pode ser baixado aqui: http://goo.gl/DJCFim. A versão na íntegra, em inglês, está disponível aqui: http://goo.gl/rtMHq4
Um jovem rinoceronte que teve seu chifre arrancado por caçadores. 
Espécies Terrestres:
“Espécies terrestres diminuíram 39% entre 1970 e 2010 e esta tendência não mostra sinal de desaceleração. A perda de habitat para abrir o caminho para atividades humanas – particularmente para a agricultura, desenvolvimento urbano e geração de energia – agravada pela caça, continua a ser uma grande ameaça.”
Peixe fisgado no Sri Lanka. Foto: Herton Escobar/Estadão 
Espécies de água doce:
“O LPI (Living Planet Index) de espécies de água doce diminuiu em média 76%. As principais ameaças para espécies de água doce são a perda e fragmentação de habitat, poluição e espécies invasoras. Mudanças no nível da água e conectividade dos sistemas de água doce – causado, por exemplo, por irrigação e represas de usinas hidrelétricas – têm um grande impacto nos habitats de água doce.”
Uma raia marinha australiana. Foto: Australian National Fish Collection, CSIRO
Espécies marinhas:
“Espécies marinhas diminuíram 39% entre 1970 e 2010. A redução mais acentuada aconteceu no período entre 1970 e meados dos anos 80, seguido por um período de certa estabilidade, antes de outro período de declínio em anos recentes. As reduções mais marcantes são nos trópicos e Oceano Austral– espécies em declínio incluem tartarugas marinhas, várias espécies de tubarões, e grandes aves marinhas migratórias como o albatroz-errante.”

Fonte: 
Blogs

Herton Escobar

sábado, 7 de novembro de 2015

Traficantes de animais se deram mal. 

Parabéns pelo excelente trabalho ICMBio, IBAMA e Polícia Ambiental.

MAIOR APREENSÃO DOS ÚLTIMOS ANOS RESGATA 383 TARTARUGAS DA AMAZÔNIA





Brasília (06/11/2015) – Uma operação conjunta do Parque Nacional do Viruá, unidade de conservação administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Polícia Ambiental de Roraima (CIPA), finalizada nesta quarta-feira (04), resultou na maior apreensão e soltura de tartarugas adultas da Amazônia dos últimos dez anos. Os animais, chegando a pesar 70Kg, foram encontrados sendo transportados em embarcações por duas quadrilhas de traficantes na região do Baixo Rio Branco, no município de Caracaraí (RR).

Os traficantes foram surpreendidos pela equipe em dois locais diferentes no rio Branco, o primeiro a uma distância de 90 km e o segundo a 180 Km da sede do município. Com o primeiro grupo, foram apreendidas 225 tartarugas, próximo à foz do rio Anauá, e com o segundo 168 indivíduos, em área próxima à comunidade de Santa Maria do Boiaçu.

“Nós conseguimos fazer os dois flagrantes porque tínhamos encerrado outra operação na véspera e eles pensaram que não voltaríamos tão rápido”, explicou Samuel Rodrigues, técnico do Parque Nacional do Viruá (ICMBio). Fora isso, segundo ele, os flagrantes foram à noite, no momento em que os dois grupos faziam o transporte dos animais. “O trabalho noturno nesses casos é fundamental para garantir o sucesso do flagrante”, disse.

De acordo com os fiscais, as tartarugas estavam sendo mantidas aprisionadas há mais de 15 dias pelos traficantes, em pequenos cercados escondidos na mata chamados currais. “A gente até consegue localizar os currais, mas é muito difícil. Eles afundam as canoas ou as escondem na mata para despistar a localização do cativeiro, aí fica mais difícil, considerando que são mais de 300 Km de margens para fiscalizar”, relatou Rodrigues.

A região possui grandes tabuleiros de desova de tartarugas-da-amazônia (Podocnemis expansa), cujas fêmeas se tornam mais vulneráveis à captura no período reprodutivo, que ocorre durante a estação seca, quando o nível dos rios baixa e se formam as praias de areia. Segundo os fiscais, quando elas sobem nas praias para depositarem seus ovos, os traficantes as viram de casco para baixo, imobilizando-as para serem recolhidas e levadas até os currais. No cativeiro, elas são estocadas amontoadas, sem água nem alimento, até o dia do transporte.

No entanto, o principal método de captura é ainda mais cruel. De acordo com o fiscal Sebastião Ferreira Jr. (IBAMA), a grande maioria dos indivíduos são capturados com o uso do chamados “capa-sacos”, uma espécie de rede de malha grossa, que pode chegar a 200m de comprimento. “Eles são estirados de uma margem à outra do rio e ficam abertos para que os animais possam entrar. Há casos em que a gente encontra boto, peixe-boi e outros animais, que muitas vezes acabam morrendo porque os animais não podem subir pra respirar”.

Na operação, foram lavrados 05 autos de infração, totalizando 7 milhões e 500 mil reais em multas, e apreendidos 04 embarcações e 05 motores fluviais, que estavam em poder dos 10 traficantes. “Além da multa administrativa, o IBAMA faz a comunicação de crime ao Ministério Público, eles serão investigados e responderão judicialmente”, explicou Ferreira Jr.

Com esta nova apreensão, o Parque Nacional do Viruá já totaliza mais de 1.700 tartarugas da Amazônia resgatadas da ação de traficantes e devolvidas aos rios da região com vida nos últimos cinco anos. O número é um recorde para a toda a Amazônia no que se refere à apreensão e soltura de tartarugas adultas na região. Apenas este ano, já são 590 tartarugas adultas salvas graças às ações conjuntas.

Segundo Beatriz Lisboa, analista ambiental do ICMBio, o sucesso das operações se deve sobretudo ao trabalho em parceria juntamente ao IBAMA e à Policia Ambiental de Roraima (CIPA), às estratégias de inteligência e ao uso de equipamento próprio do parque. “Apesar de todas essas apreensões se darem fora dos limites da unidade de conservação, a gestão do Parque Nacional do Viruá tem feito um grande esforço para viabilizar essas ações porque sem a parceria dos órgãos ambientais, a população de tartarugas da região seria drasticamente reduzida em poucos anos”.

As ações de combate ao tráfico de quelônios (animais de casco) na região seguem até o final do verão, em abril de 2016, e são custeadas pelo Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) do Ministério do Meio Ambiente. As tartarugas apreendidas, algumas estimadas em até cem anos de idade, foram devolvidas com vida ao rio Branco.

Fonte: ICMBio
Que triste!

    Após período de estresse, cacatua arranca as próprias penas


    Um caso que mostra como pode ser o comportamento de animais com grande carga de estresse vem chamando a atenção e comovendo várias pessoas nas redes sociais desde o fim de setembro.
    A cacatua Hobby, uma fêmea, arrancou todas as penas do corpo após passar por longos períodos de estresse físico e psicológico. O caso foi divulgado pelo santuário Tallgrass Parrot, do Kansas (EUA), que resgatou o animal.
    De acordo com informações da instituição, o animal foi abandonado pelos seus donos, o que pode ter agravado seu estado de estresse. O comportamento de automutilação, segundo tratadores, é comum em diversas espécies de aves quando elas estão expostas a situações deste tipo.


    “Ela chegou ao santuário hoje a noite [30/9]. Uma faixa mostra que ela foi chocada em 1996. Ela es´ta com cheiro de bitucas de cigarro e lixo apodrecido. Ela é o motivo de nós fazermos o que fazemos” diz um postna página do santuário no Facebook.
    Após ser resgatada, a cacatua passou por tratamento veterinário e deve se recuperar dos machucados causados pelo próprio bico em alguns meses.


    Fonte: topbiologia.com

    domingo, 1 de novembro de 2015

    Galera olha que interessante

    Vídeo emocionante mostra cervo seguindo homem que o salvou


    Um vídeo registrou o momento em que um filhote de cervo se recusa abandonar a companhia do lituano Darius Sasnauskas que o salvou da morte. Não há informações sobre o local da gravação.
    Segundo informações do Mirror, o bebê cervo enfrentou algumas dificuldades com uma das suas patas dianteiras e, após algum tempo com dores, não conseguiu mais andar. Impedido de acompanhar a mãe e o irmão, o animal foi deixado pela família em campo aberto para os predadores.
    Darius, um observador da espécie, encontrou o filhote machucado e o levou para casa. Com a recuperação em andamento, o pequeno cervo se apegou ao homem e criou amizade com o cachorro dele, Mack.
    No entanto, apesar do carinho, Darius afirmou que sempre soube que o melhor lugar para o animal era a natureza. Portanto, ele retornou com o cervo a floresta para deixá-lo com sua mãe, mas foi surpreendido ao ver que o filhote não saiu de seu lado.
    Nas imagens, publicadas por Darius em sua conta no YouTube, é possível vê-lo se afastando da mata enquanto o cervo lhe segue. Em seguida, o observador corre em direção a um portão e é seguido na mesma intensidade pelo animal.
    "Eu não apoio manter animais selvagens como estimação, mas este caso é especial. O cervo foi curado e liberado para sua família. A mãe e os dois outros filhotes ainda estão nas redondezas", escreveu Darius na descrição do vídeo, que já alcançou mais de 1 milhão de visualizações.






    O bebê cervo e Mack, amigos inseparáveis (Foto: Reprodução/YouTube)

    Assista o vídeo abaixo:





    Fonte: Redação RedeTV!


    Já viu filhote de pombo?



    Uma pombinha fez um ninho na varanda da minha casa e a partir daí comecei a observar o cuidado dela com o ovo, como passava horas e horas lá no ninho. Sempre a observava de uma certa distância para não afugentá-la e com o passar do tempo ela já estava acostumada com a minha presença. 
    Com o decorrer dos dias o filhote saiu do ovo e pude observar em algumas ocasiões ela o alimentando. O tempo foi passando o filhote estava cada vez maior e ainda permanecia no ninho, vi que ele já estava quase do tamanho da mãe e ainda não voava e nem se alimentava sozinho. 
    Fiquei me perguntando se tal comportamento era normal e pesquisei mais a respeito e encontrei o artigo abaixo:

    A lenda urbana da invisibilidade dos filhotes de pombo pode finalmente ter encontrado uma explicação científica para desvendá-la.
    O que não falta são pombos voando pelas cidades e ciscando pelos cantos. Mas e seus filhotes? Alguém já viu? A verdade é que para sobreviver quase como um símbolo da selva de pedras, os pombos escolhem lugares altos e escondidos para seus ninhos, como torres de igrejas, pontes e prédios abandonados.
    Como os filhotes costumam ficar bastante tempo no ninho antes de arriscar os primeiros voos, de fato é bem difícil vê-los pelas ruas. Os pequenos pombos ficam até 40 dias no ninho enquanto são alimentados pelos pais.
    Quando finalmente estão prontos para sair por aí os pombinhos já tem aparência adulta e se misturam aos outros pombos sendo difícil distingui-los. Simples não?
       Fonte: BBC

    segunda-feira, 5 de outubro de 2015

    Dia 05 de Outubro - Dia das AVES



    Você sabia que no dia 05 de outubro é comemorado o “Dia da Ave”?

    A data comemorativa foi instituído pelo Decreto nº 63.234, de 12 de setembro de 1968 assinado pelo então Presidente Artur da Costa e Silva e fixava o dia 15 de setembro como “Dia da Ave”. O Decreto foi revogado pelo Decreto 9.675, de 03 de outubro de 2002 assinado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso no qual transferia a data para 5 de outubro. 
    Além disso, o documento definiu também que o símbolo do “Dia das Aves” é o Sabiá, considerada a Ave Nacional do Brasil.

    O Brasil é o terceiro país do mundo em variedade de aves. Há décadas várias espécies de aves vem sofrendo grandes impactos, ou seja pelo intenso tráfico de animais silvestres ou pelo intenso desmatamento de grandes florestas.
    O Brasil é o terceiro país do mundo em variedade de aves. Há décadas várias espécies de aves vem sofrendo grandes impactos, ou seja pelo intenso tráfico de animais silvestres ou pelo intenso desmatamento de grandes florestas. A perda do hábitat é um dos grandes fatores pelas inúmeras espécies estarem desaparecendo.
    Cada vez mais tem aumentado o número de aves nas cidades. Os programas de arborização urbana e pessoas tem plantado mais árvores em suas casas e ruas, isto é um grande atrativo para inúmeras espécies de aves que vem atrás de alimento, como frutas e sementes.
    As Unidades de Conservação foram criadas para a conservação e preservação de ecossistemas, sendo que muitos deles abrigam inúmeras espécies, principalmente aves, sendo a maioria ameaçadas de extinção, como o papagaio de cara-roxa, o japim, a gralha-azul, o maçarico-rasteiro, o tucano-de-bico-verde, o flamingo, o macuco, a ararinha-azul, a maria-faceira entre outras.

    Como conservar e proteger as aves:

    • Recusando-se a comprar e a comercializar animais silvestres
    • Não mantendo animais em cativeiro
    • Não matando e nem sacrificando-os
    • Denunciando aqueles que assim o fazem ou persuadindo a que mudem de comportamento
    • Não jogando detritos nos cursos d'água, rios, igarapés e nem desmatando as suas margens   
    • Evitando adquirir produtos poluentes, cujo refugo não seja biodegradável e preservando áreas verdes.
    • Aprendendo e difundindo conhecimento entre os colegas, associando-se a uma associação ou entidade ambientalista
    • Plante árvores e arbustos frutíferos
    • Plante e mantenha em seu quintal ou sítio, plantas, arbustos e fruteiras que as aves possam utilizar para comida e abrigo (quanto maior a variedade de fruteiras, maiores serão as possibilidades de atrair uma variedade de pássaros visitantes)
    • Algumas espécies de árvores frutíferas atraem muitos pássaros, como o mamoeiro, a goiabeira, a ingazeira, a acerola, o jambeiro, a mangueira entre outras. Não colete todas as frutas, deixe algumas para as aves e insetos. Muitos pássaros incluem em sua dieta alimentar estes insetos que são atraídos pelas frutas maduras.

    domingo, 4 de outubro de 2015

    01/10/2015 08h19 - Atualizado em 01/10/2015 08h31

    Três homens são presos com 300 aves silvestres em casa de Goiás


    Segundo a PM, pássaros, que incluem filhotes de arara-azul, era maltratados.
    Capturadas na Bahia e em Tocantins, aves seriam vendidas em São Paulo.




    Filhotes de arara-azul encontrados em casa em Aparecida de Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
    Filhotes de arara-azul encontrados em casa em Aparecida de Goiânia 


    Cerca de 300 aves foram encontradas, na quarta-feira (30), dentro de gaiolas em uma casa de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Dentre elas há espécies ameaçadas de extinção, como filhotes de arara-azul. Três homens foram presos no local.
    Segundo o Batalhão Ambiental da Polícia Militar, muitas aves estavam com sinais de maus-tratos. “Estavam mal acondicionados, alguns, inclusive, com sede. Dava para ver que os animais estavam amontoados, um em cima do outro, realmente em condições que caracterizam maus-tratos”, disse o capitão Cláudio Fernandes.
    Os policiais informaram que as aves foram capturadas na Bahia e em Tocantins. Elas seriam vendidas em São Paulo.
    A PM se dirigiu ao imóvel após receber uma denúncia anônima de que o local era um ponto de venda de drogas. No entanto, ao chegar na casa, que pertence a um dos homens detidos, acharam os pássaros.
    Os policiais apreenderam na residência duas espingardas e uma arma de fabricação caseira. Para a corporação, o armamento era usado para abater as mães dos filhotes.
    Os homens presos e as armas foram levados para a sede da Polícia Federal em Goiânia. De acordo com a PM, a multa para crimes ambientais deste tipo varia de R$ 3 a R$ 5 mil, mais R$ 500 por animal apreendido.
    Os policiais levaram as aves para o Centro de Triagem de Animais Silvestre (Cetas), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Na unidade será avaliado se as aves têm condições de voltar ao meio ambiente.
    Fonte: G1 Goiás

    Polícia Civil apura furto de animais no zoológico de Sapucaia do Sul, no RS

    Investigação aponta que ocorrências foram registradas em setembro.
    Javalis e aves como araras e papagaios foram levados do parque.




    A Polícia Civil está investigando o furto de animais do Parque Zoológico de Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre. 
    De acordo com a ocorrência, javalis e aves como araras e papagaios foram levados. Os furtos foram registrados em setembro.
    “Houve uma sequência de fatos no mês de setembro, e a Polícia Civil já abriu um inquérito policial e estamos apurando os casos”, disse ao G1 o delegado Mauro Duarte de Vasconcellos, da Delegacia de Polícia de Proteção ao Meio Ambiente do estado.
    Também foram furtados do zoo alguns objetos do setor administrativo, crime que está sendo apurado pela 1ª Delegacia de Sapucaia do Sul. Os detalhes, no entanto, não são divulgados.
    Procurada pela reportagem, a direção do zoo confirmou o furto, mas também se disse impedida de fornecer mais informações. “Por orientação da Polícia Civil, para não atrapalhar as investigações”, explicou o biólogo Eduardo Tolanczyk, responsável pelo setor de zoologia do local.

    Fonte: G1 RS

    quarta-feira, 23 de setembro de 2015

    CRIME AMBIENTAL


        É grande o número de animais silvestres mortos na região, devido a ação de caçadores.

       A denúncia é de que nos municípios de Quirinópolis e Gouvelândia (e em outros também), os caçadores têm abatido muitas capivaras, catetos, pacas e outros animais, inclusive com a finalidade de comercializar a carne.
             Funcionários de usinas dizem que já encontraram até 6 cabeças de animais amontoadas, jogadas no meio do matagal, depois de terem sido descarnadas pelos caçadores.

       O delegado de polícia, Tommaso Leonardi, ressalta que a fiscalização é feita pela polícia ambiental, mas lembra que a caça é crime e os infratores estão sujeitos às sanções previstas na legislação, inclusive, com a prisão.

    Fonte: Barrados.net

      Gorila de zoológico não superou a morte de seu filhote e tenta há 1 semana acordá-lo


      Uma mãe gorila chamada Shira, do jardim zoológico de Frankfurt, na Alemanha, parece não se conformar com a morte de seu filhote.
      Uma semana após o incidente, ela anda freneticamente através de sua jaula, tentando fazer de tudo para seu bebê acordar, desesperadamente.
      Seu filhote morreu de forma misteriosa após uma semana de vida e, em imagens feitas por funcionários do zoológico, é possível notar a tristeza e o desespero em seu rosto. À noite, ela coloca o bebê gorila morto sobre sua barriga e ao acordar, continua tentando fazer com que ele se mova.
      Quinta-feira passada o bebê estava bem, pela manhã, mas na parte da tarde ele morreu de repente e sem aviso. Nós ainda não temos nenhuma ideia do que causou isso”, disse o diretor do zoológico, professor Manfred Niekisch.
      Funcionários do zoológico pretendem recuperar o filhote quando a mãe, de dez anos de idade, finalmente soltar o cadáver para uma autópsia. Professor Niekisch explicou que os gorilas possuem sentimentos parecidos com o de humanos, justificando a relutância da gorila em abandonar o filhote. “Isto acontece frequentemente com os gorilas. O vínculo entre mães e seus bebês é particularmente íntimo. Shira precisa de tempo e espaço para compreender e aceitar sua perda”, explicou.
      O filhote era o segundo que ela deu à luz. Em maio do ano passado seu filhote, Tandu, também morreu, mas com seis meses, após pegar uma infecção viral letal. Assim como agora, ela também ficou abraçada e tentando acordá-lo.
      Então, quando ela percebeu que toda a esperança seria inútil, ela deitou-o em um canto tranquilo de seu abrigo e se afastou para chorar sozinha em sua cama. “Vamos esperar ela largar o bebê, recuperá-lo e descobrir o que o matou”, finalizou Niekisch.

      Fonte: Daily Mail Foto: Reprodução / Daily Mail